O Hamas matou, torturou, violou israelitas, para fomentar o terror e depois, dos que deixou vivos, levou-os como reféns e esconde-se atrás deles para fazer reivindicações, como é comum nos grupos terroristas parecidos com o Daesch. Continua a torturar os reféns mas tem o enorme descaramento de publicar vídeos a culpar os israelitas pelo destino que eles mesmos infringiram a todas essas vítimas.
A questão é: porque é que o fazem? Porque sabem que a comunidade internacional é liderada por pessoas comprometidas e profundamente anti-semitas, que vivem o absurdo de culpar as vítimas e pedir compaixão com os terroristas em vez de exigir aos terroristas que libertem os reféns como condição de qualquer conversa.
Quem capitaneia este absurdo são instituições que têm muita influencia nos destinos do mundo. É a a normalização do terrorismo.
Hamas divulga vídeo de refém israelita raptado no ataque de outubro
O refém aparece sozinho, sentado numa cadeira de plástico, em frente a uma parede branca.
O movimento islamita Hamas divulgou esta quarta-feira um vídeo com um dos reféns israelitas raptados e levados para Gaza durante o ataque de 07 de outubro, uma publicação autorizada pela família, segundo uma associação de familiares dos reféns.
Segundo a agência France-Presse (AFP), não foi possível determinar quando é que o vídeo foi gravado, mas o refém, Hersh Goldberg-Polin, de 23 anos, refere que está preso "há quase 200 dias". Hoje contam-se 201 dias desde o ataque e tomada de reféns.
No vídeo, o jovem que foi raptado durante um festival de música acusa o primeiro-ministro israelita Benjamin Netanyahu e o seu governo de terem "abandonado" milhares de israelitas em 07 de outubro e também de terem "abandonado" os reféns desde então.
Afirma que estão detidos "no subsolo", sem água, comida ou cuidados médicos, diz que ficou gravemente ferido no dia do ataque e mostra o antebraço esquerdo amputado logo abaixo do cotovelo.
Hamas divulga vídeo de refém israelita raptado no ataque de outubro
O refém aparece sozinho, sentado numa cadeira de plástico, em frente a uma parede branca.
Segundo a agência France-Presse (AFP), não foi possível determinar quando é que o vídeo foi gravado, mas o refém, Hersh Goldberg-Polin, de 23 anos, refere que está preso "há quase 200 dias". Hoje contam-se 201 dias desde o ataque e tomada de reféns.
No vídeo, o jovem que foi raptado durante um festival de música acusa o primeiro-ministro israelita Benjamin Netanyahu e o seu governo de terem "abandonado" milhares de israelitas em 07 de outubro e também de terem "abandonado" os reféns desde então.
Afirma que estão detidos "no subsolo", sem água, comida ou cuidados médicos, diz que ficou gravemente ferido no dia do ataque e mostra o antebraço esquerdo amputado logo abaixo do cotovelo.
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