Entre as alternativas citadas surgem lenços, tecidos de algodão, cuecas, meias ou roupa velha, revela uma estudo que avalia o impacto da pobreza menstrual na assiduidade escolar. Avança o trabalho que quase 12% das raparigas inquiridas afirmam já ter faltado às aulas por não conseguirem comprar este tipo de produtos.
E 25,5% das raparigas questionadas disseram que já tiveram amigas que lhes pediram produtos de proteção menstrual por não os conseguirem comprar.
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