O governo finge que não vê, não sabe e não percebe.
Chefes de equipa de Medicina Interna do Hospital de Cascais demitem-se em bloco
"Houve uma demissão de todos os chefes de equipa de Medicina Interna, do diretor de Urgência e de um chefe de Balcão", disse Joana Bordalo e Sá, presidente da Federação Nacional dos Médicos (Fnam), à agência Lusa, na segunda-feira.
O Hospital de Cascais (...) tem médicos que durante três anos só trabalham nas urgências. Fazem muitas noites - sempre 12 horas - torna o trabalho muito pesado e isto não garante a tratabilidade", indicou.
"É um problema que não tem a ver com as escusas das 150 horas [extra]. É um problema crónico. Tendo em conta a grande afluência que há, os colegas estão absolutamente exaustos, não aguentam"
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