Primeiro vemos uma rua normal, depois observamos uns arcos magníficos clássicos e depois reparamos no comboio em cima deles e toda a cena se transforma numa sobreposição de vários níveis de realidade, mágica - ou talvez metafísica, como nas pinturas de De Chirico.
por Andre Kertesz — Meudon, França, 1928
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