Portanto, um professor mora no Porto e é colocado em Portimão e o ME atribui-lhe uma casa em Tavira, na outra ponta do Algarve. Qual é o propósito de atribuir casas a professores deslocados que sejam longe das escolas onde trabalham? Estamos a falar de 29 casas atribuídas num universo de dezenas de milhar de professores. Pois nem mesmo assim este ME consegue resolver o problema e atribuir essas casas. Um indivíduo politicamente balofo: ar e vento, nenhuma substância.
Há professores deslocados que ainda não conseguiram entrar nas casas atribuídas em Setembro
Professores que conseguiram um lugar na bolsa de casas com renda acessível disponibilizada pelo Ministério da Educação e pelo IHRU ainda não vivem nelas.
Há também professores que optaram por não ocupar essas casas por serem longe das escolas onde leccionam.
Por agora, o ministério, tutelado por João Costa, ainda não esclareceu se essas casas voltarão a ser disponibilizadas para serem ocupadas por docentes.
Ministério não esclarece
Uma das questões que continuam por esclarecer cabalmente é o facto de, das 29 casas que foram protocoladas, apenas 11 terem sido para já atribuídas. Na verdade, face à recusa de alguns professores sobrarão agora mais. Não terá sido por falta de procura, uma vez que, segundo informou então a tutela, concorreram 388 professores.
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