A situação da Ucrânia pode piorar se o Ocidente não aumentar o fornecimento de armas - Stoltenberg Segundo o Secretário-Geral da NATO, a Ucrânia encontra-se numa "situação crítica" e é necessário "preparar-se para más notícias".
Os Estados Unidos perceberam tudo. Sabem que nunca ganharão sem botas no terreno e sabem que isto seria muito perigoso. E perceberam que na Europa há muitos que ainda apoiam o envio de armas mas não se oferecem, nem oferecem os filhos, para porem as botas no terreno.
As minhas opiniões são sempre modestas e com fraco fundamento. Mas é o que penso. A propósito, noto que grande parte dos comentários dos politólogos são futurologia e uma percentagem enorme falha. É difícil adivinhar o futuro. As opiniões contrárias ás minhas também terão o seu fundamento. Como muitos, acredito, fundamentado num a análise militar, que a Ucrânia nunca vencerá a Rússia e acredito que os negociantes de armamento fazem fortuna apoiados na opinião pública que defende o envio de armas mas não se dispõe a ir para a guerra nem a permitir que os filhos vão. Penso, como já se começa a ver, que a Ucrânia vai negociar a paz em muito piores condições do que se o tivesse feito no inicio. Os negociantes de armas agradecem (por acaso é uma maneira de dizer porque nunca agradecerão explicitamente).
Também o vejo fazer futurologia. Em certa medida não é difícil prever o futuro reconhecendo os padrões do passado e do presente. Por exemplo, sabemos o efeito que cada arma tem e o modo como condiciona a acção do adversário. É por isso que sabemos que a Ucrânia precisa de armas. Em Setembro, quando os EUA lhe deram 3 ATACMS, eles infligiram a maior derrota aos russos desde o início da guerra. Eles têm botas no terreno mas as botas estão sem armas e sem munições. O facto dos fabricantes de armas quererem vender armas não é a origem da guerra. Putin não quer a paz, nem nunca na vida dele fez um acordo de paz que cumprisse.
Os Estados Unidos perceberam tudo. Sabem que nunca ganharão sem botas no terreno e sabem que isto seria muito perigoso. E perceberam que na Europa há muitos que ainda apoiam o envio de armas mas não se oferecem, nem oferecem os filhos, para porem as botas no terreno.
ReplyDeleteQual é o fundamento dessa opinião?
DeleteAs minhas opiniões são sempre modestas e com fraco fundamento. Mas é o que penso.
ReplyDeleteA propósito, noto que grande parte dos comentários dos politólogos são futurologia e uma percentagem enorme falha. É difícil adivinhar o futuro.
As opiniões contrárias ás minhas também terão o seu fundamento. Como muitos, acredito, fundamentado num a análise militar, que a Ucrânia nunca vencerá a Rússia e acredito que os negociantes de armamento fazem fortuna apoiados na opinião pública que defende o envio de armas mas não se dispõe a ir para a guerra nem a permitir que os filhos vão. Penso, como já se começa a ver, que a Ucrânia vai negociar a paz em muito piores condições do que se o tivesse feito no inicio. Os negociantes de armas agradecem (por acaso é uma maneira de dizer porque nunca agradecerão explicitamente).
Também o vejo fazer futurologia.
DeleteEm certa medida não é difícil prever o futuro reconhecendo os padrões do passado e do presente. Por exemplo, sabemos o efeito que cada arma tem e o modo como condiciona a acção do adversário. É por isso que sabemos que a Ucrânia precisa de armas. Em Setembro, quando os EUA lhe deram 3 ATACMS, eles infligiram a maior derrota aos russos desde o início da guerra.
Eles têm botas no terreno mas as botas estão sem armas e sem munições.
O facto dos fabricantes de armas quererem vender armas não é a origem da guerra.
Putin não quer a paz, nem nunca na vida dele fez um acordo de paz que cumprisse.