«Analistas»? O artigo refere duas pessoas apenas. Está certo, é plural, mas dá a entender que é assim um grande consenso entre os analistas quando afinal são duas pessoas apenas.
Islamofobia "é entendida como o medo, preconceito e ódio contra os muçulmanos" - a fobia, qualquer fobia, é um medo irracional de qualquer coisa. Quando o medo é baseado em factos, não é fobia, é prudência. Diríamos que os ucranianos têm fobia aos russos? Não. Têm um medo muito prudente, baseado naquilo que tem sido o comportamento de agressão e colonialismo russos que defendem o aniquilamento total dos ucranianos. Coisa que estão a tentar fazer.
Ora, é um facto que os islamitas são o único grupo religioso que, nos países onde se instala, espalha a opressão, a discriminação e o apagamento social das mulheres, bem como a intolerância a outras religiões. Há excepções? Pois há, mas são isso mesmo, excepções.Em geral são intolerantes a outras matrizes religiosas e culturais. Portanto, não é um medo irracional, é um comportamento de prudência baseado em acontecimentos recorrentes. Quem, hoje-em-dia, se atreve a fazer uma piada ou uma caricatura do profeta? Ninguém... isto diz qualquer coisa da agressividade intolerante do islão.
Depois, estes senhores põem o anti-semitismo ao mesmo nível que a islamofobia, mas não são a mesma coisa, porque o anti-semitismo não tem fundamento racional: onde é que os judeus defendem o fim de outras culturas, outras religiões e outros povos? Desde quando defendem uma jiahd e um totalitarismo religioso? Desde nunca. Os judeus andaram 2000 anos espalhados pelo mundo a tentar integrar-se nas sociedades e a ser perseguidos. Onde é que isso aconteceu ao islão...?
De facto, o que temos visto na Europa e EUA é o aumento de actos anti-semitas. Está por todo o lado na internet, desde manifestações a pedir a sua extinção, a pessoas cheias de ódio a gritarem morte aos judeus a arrancar cartazes de crianças mantidas reféns de terroristas. Onde está a islamofobia?
Não percebo o objectivo deste artigo....
Analistas dizem que islamofobia combate-se com criminalização do discurso de ódio
Analistas de política internacional coincidem na ideia de que a islamofobia está a aumentar, sobretudo no ocidente, defendendo que, para a combater, os governos têm de criminalizar o discurso do ódio e o apelo à violência.
Em declarações à agência Lusa sobre o aumento da islamofobia numa altura em que já passa quase um mês sobre o conflito entre Israel e o Hamas, o analista Filipe Pathé Duarte realçou que há, paralelamente, uma "associação, retórica e argumentativa, entre segurança, migrações e Islão".
"A islamofobia está associada a preconceitos negativos contra os muçulmanos e o Islão, que se baseiam na afirmação de que este credo, o Islão, é uma religião inferior e pode ameaçar não só os valores dominantes da sociedade ocidental como a própria integridade física dos cidadãos", sustentou, em declarações à Lusa.
Mais a mais, acrescentou, a islamofobia "é entendida como o medo, preconceito e ódio contra os muçulmanos", o que leva ao desencadeamento de comportamentos de hostilidade e intolerância por via de ameaças ou de intimidação de muçulmanos.
O mesmo deve ser feito, defendeu, para combater o antissemitismo, também em alta no Ocidente, maioritariamente na Europa e nos Estados Unidos.
"O antissemitismo está a crescer em parte porque, creio, particularmente no Ocidente e na Europa há um antissemitismo estrutural. Sobretudo na Europa, vemos esse antissemitismo estrutural patente na extrema-direita, patente na extrema-esquerda e patente também no Islamismo", afirmou.
Analistas de política internacional coincidem na ideia de que a islamofobia está a aumentar, sobretudo no ocidente, defendendo que, para a combater, os governos têm de criminalizar o discurso do ódio e o apelo à violência.
Em declarações à agência Lusa sobre o aumento da islamofobia numa altura em que já passa quase um mês sobre o conflito entre Israel e o Hamas, o analista Filipe Pathé Duarte realçou que há, paralelamente, uma "associação, retórica e argumentativa, entre segurança, migrações e Islão".
"A islamofobia está associada a preconceitos negativos contra os muçulmanos e o Islão, que se baseiam na afirmação de que este credo, o Islão, é uma religião inferior e pode ameaçar não só os valores dominantes da sociedade ocidental como a própria integridade física dos cidadãos", sustentou, em declarações à Lusa.
Mais a mais, acrescentou, a islamofobia "é entendida como o medo, preconceito e ódio contra os muçulmanos", o que leva ao desencadeamento de comportamentos de hostilidade e intolerância por via de ameaças ou de intimidação de muçulmanos.
"O antissemitismo está a crescer em parte porque, creio, particularmente no Ocidente e na Europa há um antissemitismo estrutural. Sobretudo na Europa, vemos esse antissemitismo estrutural patente na extrema-direita, patente na extrema-esquerda e patente também no Islamismo", afirmou.
No comments:
Post a Comment