Então isto não é corrupção?
Lacerda admite ter levado consórcio a contratar empreiteiro que lhe pagava, diz MP
Na óptica do Ministério Público, o consórcio anglo-americano Start Campus recorreu aos serviços do advogado Diogo Lacerda Machado não pelos seus dotes profissionais, mas para poder beneficiar do seu poder de influência junto de António Costa, de quem era amigo, e de outros decisores políticos. Além de um salário líquido de seis mil euros mensais, o agora arguido da Operação Influencer recebeu acções correspondentes a 0,5% do capital da Start Campus.Um dos administradores do mega-centro de dados de Sines, o arguido Afonso Salema, disse no seu interrogatório que Diogo Lacerda Machado levou o consórcio responsável pelo empreendimento a contratar a construtora CME, mas que omitiu estar ligado a esta empresa.
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