O Ministro da Educação alertou este domingo para o risco da cultura do imediatismo no aprofundamento de radicalismos e intolerâncias. João Costa deu como exemplo o conflito entre Israel e o Hamas e a confusão entre ativismo e vandalismo.
“Esta cultura do imediato prejudica a qualidade da democracia, por um lado, e a qualidade da aprendizagem por outro”, afirmou governante, considerando que a falta de tempo para transformar a informação em conhecimento, conduz a “aprofundamento de novos radicalismos e de novas intolerâncias”.
João Costa, ME
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Uma pessoa que tem instigado a escola da inconsequência, do imediatismo, das coisas giras que dão prazer, da substituição da aprendizagem por experiências emocionais, pela aprendizagem através de redes sociais e produtos culturais superficiais de massas e pela cultura da vitimização e do ego desmedido vem agora dizer que isso é um perigo e que as pessoas confundem activismo e vandalismo - olhe, isso vem de pessoas que já foram educadas na sua escola, onde o mais importante é o ego, a opinião sem fundamento e a emoção fácil.
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