Este artigo defende que quantos mais cedemos às sensibilidades religiosas e quantos mais compromissos fazemos à laicidade para não ofender islamitas mais nos veremos amordaçados, até que chegue um dia em que já não podemos falar. Por conseguinte, diz ele, não se pode fazer nenhum compromisso político com o islamismo radical, cuja grande estratégia é a vitimização. Devemos fazer à religião islâmica o que foi feito ao cristianismo: enfiá-lo dentro da Igreja e não deixar que nos estrague a vida. Ter cuidado com as pessoas que se deixa entrar no país, garantir que não são islamitas radicais de movimentos terroristas ou apoiantes de terroristas, saber quem são os imãs das mesquitas (muitos espalham mensagens de ódio), saber separar os islamitas radicais (e mandá-los embora) dos moderados que respeitam o laicismo republicano e obedecem às leis.
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