Para nós todos o défice é presente e não saímos dele: défice de professores, défice de médicos, défice de salários, défice de condições de vida, défice de comboios, etc. Só mesmo os PSianos e amigos é que já não têm défice.
E esse senhor do artigo mais abaixo que diz que o povo é que paga os impostos à Função Pública, esquece-se que nós, FP, também somos cidadãos, também pagamos impostos e nos anos de dificuldade foi à FP que tiraram os subsídios de Natal e de Férias e foi a nós que nos deitaram para o lixo mais de 9 anos de trabalho. E é por causa de apaziguadores de PSianos autoritários e incompetentes, como este António Cândido Oliveira que estamos na situação catastrófica de destruição do tecido social em que estamos: sem professores, sem médicos e sem justiça, com o governo a dar umas esmolinhas, apesar de nunca, como hoje, termos tanto dinheiro a cair da UE.
Em Espanha já perguntam a portugueses o que acham de encher Portugal com espanhóis e juntar os dois países à conta de saberem que já não há aqui portugueses para renovar o povo. Mas este senhor preocupa-se em dizer mal da FP, em vez de responsabilizar o governo, que é quem tem na mão os instrumentos executivos do poder. Miséria nossa...
Défices são passado. Governo reserva excedentes para investimento
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Os profissionais que trabalham na educação, na saúde e na justiça têm a obrigação de ponderar muito bem antes de fazer greve. As greves nestes serviços públicos essenciais prejudicam em primeira linha não o Governo em funções, mas os que precisam dos serviços de educação, saúde e justiça, numa palavra, os cidadãos.
Os servidores públicos não podem esquecer que o Governo não é o seu patrão, não é dele o dinheiro com que são pagos. Os cidadãos que pagam impostos são o verdadeiro patrão dos funcionários públicos.
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