American XL bully dogs to be banned after attacks, Rishi Sunak says
Em Portugal há 4 ataques de cães perigosos por dia. Por dia! Crianças que morrem, que ficam com deficiências para o resto da vida ou com ferimentos graves e traumas. Mas também idosos e adultos. E para quê? Porque razão? Porque algumas pessoas querem ter como pets cães enormes e com ar perigoso.
O argumento de que a culpa é dos donos é irrelevante porque ninguém tem possibilidade de se defender de um cão desses que, por acaso, se solte ou que tenha um comportamento fora do normal (os cães são animais e nenhum animal, inclusive o humano tem um comportamento totalmente controlável) e ataque uma pessoa. Não são como um cão pequeno que, se por acaso, lhe der para ser agressivo, não tem força suficiente para matar ou causar ferimentos graves e de quem conseguimos defender-nos.
Seria como deixar que as pessoas tivessem leões como pets com o argumento de que há tratadores e pessoas que lidam bem com eles e parecem controlá-los. Hoje-em-dia, com as proibições de eutanásia de animais, há muitas zonas por esse país fora que têm matilhas de cães a andar à solta e que atacam as pessoas que passam.
Certas raças de cães só deviam existir nos zoológicos ou nas forças armadas, por exemplo, porque são autênticas armas de ataque em combate.
Autoridades registam, em média, quatro ataques de cães por dia
Maio de 2022
PSP e GNR registaram, no ano passado, quase 1500 ataques de cães. Em Portugal, há mais de 2500 cães identificados como perigosos, mas nem todos os donos cumprem as regras, como obrigação de treino por profissionais, uso de açaime e trela.
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