Quando essa oportunidade apareceu, estava com 50 anos, tinha autonomia financeira para fazer o sacrifício de ir para o governo. (publico)
No Conselho Superior da EDP, por exemplo, em 2010 e 2011, onde foi ocupar o posto de ex-ministro das finanças, faltou a mais de metade das reuniões onde tinha de sentar-se e fazer o frete. Foi horrível, só ganhou 700 mil euros por um part-time de fazer o frete de ir a 7 reuniões. Coitadito... olhem só o tormento do grande exemplo de moralidade e sacrifico
Nós somos os palhaços que pagamos este circo.
Catroga faltou a mais de metade das reuniões do Conselho Superior da EDP em 2010 e 2011, denunciou o Bloco, para contrapor com a "facilidade" de despedir trabalhadores por faltas injustificadas.
Eduardo Catroga faltou a metade das reuniões do Conselho Superior da EDP em 2010 e a dois terços dessas reuniões no primeiro semestre de 2011, denunciou o Bloco de Esquerda, esta manhã no debate quinzenal com o primeiro-ministro. Catroga foi agora nomeado presidente deste órgão da elétrica, onde já tinha assento como vogal.
Francisco Louçã quis assim mostrar como o acordo de concertação social poderá agilizar despedimentos por faltas injustificadas aos "trabalhadores", o que no caso de administradores com "cartões partidários", não aconteceria. "São 700 mil euros por um part-time de sete reuniões", apontou Louçã referindo-se a Catroga ("jovem promissor escolhido pelos chineses" para a EDP, como ) e cruzando os dois temas que a oposição à esquerda trouxe a debate - as nomeações e as medidas que consideram gravosas do acordo de concertação social.
louca-denuncia-faltas-de-catroga-no-conselho-da-edp
Catroga faltou a mais de metade das reuniões do Conselho Superior da EDP em 2010 e 2011, denunciou o Bloco, para contrapor com a "facilidade" de despedir trabalhadores por faltas injustificadas.
Eduardo Catroga faltou a metade das reuniões do Conselho Superior da EDP em 2010 e a dois terços dessas reuniões no primeiro semestre de 2011, denunciou o Bloco de Esquerda, esta manhã no debate quinzenal com o primeiro-ministro. Catroga foi agora nomeado presidente deste órgão da elétrica, onde já tinha assento como vogal.
Francisco Louçã quis assim mostrar como o acordo de concertação social poderá agilizar despedimentos por faltas injustificadas aos "trabalhadores", o que no caso de administradores com "cartões partidários", não aconteceria. "São 700 mil euros por um part-time de sete reuniões", apontou Louçã referindo-se a Catroga ("jovem promissor escolhido pelos chineses" para a EDP, como ) e cruzando os dois temas que a oposição à esquerda trouxe a debate - as nomeações e as medidas que consideram gravosas do acordo de concertação social.
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