Leio estas coisas de sangue e ossos de pessoas declaradas santas e vêm-me à cabeça as descrições das festas das bacantes com rituais religiosos e sacrifícios. As pessoas num frenesim embriagado. Hoje o Presidente já parecia meio embriagado de excitação.
Quando conhecemos a história da vida dos «santos» até caímos para o lado. Uma série deles na Antiguidade foram assassinos, outros foram pessoas violentas. João Paulo II era um indivíduo misógino que se flagelava com cilícios e chicotadas... não sei o que tem ele de santo mas mesmo se o fosse, andarem com o sangue dele como vampiros... e rezarem a sangue, ossos e anéis são rituais de magia. É tudo tão arcaico. Como os antigos que rezavam aos deuses com objectos e magias de encantamentos e depois se entregavam à excitação das festas das bacantes. Só falta sacrificarem bois.
Sangue de João Paulo II, anel de Joana D’Arc: faz sentido a veneração de relíquias?
Entre as centenas de iniciativas inseridas no Festival da Juventude, que decorre durante a semana da JMJ, está a veneração de relíquias em algumas igrejas de Lisboa.
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