Este artigo é um rol de inconsistências, de petições de princípio e de afirmações gratuitas que se voltam contra a própria autora, mais demagogia onde se mistura alhos e bugalhos... uma maneira (ridícula) de desvalorizar a corrupção crescente e evidente das elites políticas e seus satélites é desvalorizar as denúncias e dizer que afinal o povo também foge ao fisco e que há professores de crianças que são pedófilos... hã..? Que tem uma coisa que ver com outra...? Pois, o artigo é todo assim.
Uma total falta de rigor no pensamento, cheio de demagogia. Como os testes dos alunos que enredam tudo e dão uma trabalheira a corrigir, dá mais trabalho a comentar que a ler. Quem quiser que o leia.
Acaba a citar uma professora do IST (num debate organizado por Catarina Furtado) que colige dados de inquéritos sobre processos de decisão das pessoas e, com isso, dá enormes saltos especulativos qualitativos acerca do que o povo pensa: assim, afirma que em Portugal as pessoas pensam que o povo é santo e as elites são más e a partir daí tece considerações sobre o povo, pondo-se ela mesma do lado de fora do povo...
Mais um cromo para a colecção Populismo é... A caderneta fica com seis cromos. Sugestões são bem-vindas.
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