Já temos nas escolas pessoas do 1º ano da faculdade de ciências a ensinar matemática, jornalistas a ensinar psicologia, alunos que no ano passado eram do 12º ano a ensinar uma cadeira ao 12º ano, professores espanhóis que não falam português a ensinar, etc. O Presidente reforçou este estado de coisas.
És pintor? Para que queres vários pincéis diferentes e especializados? Pinta tudo com o mesmo pincel que de qualquer maneira o povo é burro, não percebe nada do que fazes e só queremos que os todos sejam bem educadinhos e obedientes.
A escola pública está muito bem entregue a este ME, a este governo e a este Presidente.
Professores. STOP acusa Marcelo de dar a mão ao Governo
O sindicato Stop lamentou esta segunda-feira "profundamente que o Presidente da República queira ficar associado a um dos maiores ataques à classe docente", ao promulgar o novo regime de concursos e "mais uma vez dar a mão ao Governo".
Para André Pestana, há um "retrocesso muito significativo" para os professores que já são dos quadros, que agora podem ser obrigados a dar aulas em mais do que um agrupamento de escolas, que podem ser distantes entre si e ter projetos educativos diferentes, mas também para os professores contratados, com décadas de ensino, em alguns casos, e que de acordo com as novas regras, ao vincularem, podem ser obrigados a concorrer a escolas de todo o país, independentemente da sua situação pessoal e familiar.
"Com esta medida, o Presidente da República (PR) vai manifestamente fazer parte do problema, vai agravar ainda mais a desvalorização e a falta de professores", criticou o líder do Stop.
"Muitos colegas nos disseram que, se este decreto-lei avançasse, ponderavam seriamente desistir da profissão docente, e por isso lamentamos profundamente que o PR esteja a fazer parte do problema e não da solução e mais uma vez ao lado deste Governo com mais este ataque à classe docente.
Professores. STOP acusa Marcelo de dar a mão ao Governo
O sindicato Stop lamentou esta segunda-feira "profundamente que o Presidente da República queira ficar associado a um dos maiores ataques à classe docente", ao promulgar o novo regime de concursos e "mais uma vez dar a mão ao Governo".
Para André Pestana, há um "retrocesso muito significativo" para os professores que já são dos quadros, que agora podem ser obrigados a dar aulas em mais do que um agrupamento de escolas, que podem ser distantes entre si e ter projetos educativos diferentes, mas também para os professores contratados, com décadas de ensino, em alguns casos, e que de acordo com as novas regras, ao vincularem, podem ser obrigados a concorrer a escolas de todo o país, independentemente da sua situação pessoal e familiar.
"Com esta medida, o Presidente da República (PR) vai manifestamente fazer parte do problema, vai agravar ainda mais a desvalorização e a falta de professores", criticou o líder do Stop.
"Muitos colegas nos disseram que, se este decreto-lei avançasse, ponderavam seriamente desistir da profissão docente, e por isso lamentamos profundamente que o PR esteja a fazer parte do problema e não da solução e mais uma vez ao lado deste Governo com mais este ataque à classe docente.
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