Fui à mercearia, à papelaria (comprar o jornal), ao talho (comprar um peito de frango - a C. disse-me que o produtor já a informou que a carne de porco e de frango sobem de preço na semana que vem para compensar o IVA. Obrigada senhor Costa) e à florista. Sou a favor de apoiar o pequeno comércio em vez de encher os grandes grupos do retalho que fazem lucros de 600 milhões a explorar toda a gente, desde o produtor ao consumidor e depois vão pagar os impostos fora do país. Disse-lhe que queria comprar um cravinho, ela disse-me que ainda tinha cravos grandes e abertos mas eu estava decidida a comprar cravos à medida deste 25 de Abril até onde estes políticos nos trouxeram: minguadinho e a desaparecer.
O 25 de Abril neste momento faz-se nas escolas. É aí que se tem lutado pela democracia, pelo direito a uma educação pública digna e não uma educação para pobrezinhos. É aí que se tem lutado por professores que sejam agentes autónomos de avanço nos conhecimentos e não de avanço nas carreiras de ministros.
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