Notícias da ADSE
Para a reunião do dia 6 de março apresentei um ponto para o parecer do CGS da ADSE que foi um dos que causou mais discussão na reunião. Esta discussão foi especialmente feita entre os representantes dos beneficiários e os membros do governo., tendo sido aprovada com 12 votos a favor e 6 contra (os votos contra foram dos representantes da presidência do conselho de ministros e das finanças).
Se começar a perceber que estar no CGS não tem qualquer influência nas decisões finais aprovadas pelo CGS mais vale não ter o esforço de me manter neste conselho, que nem tem qualquer pagamento das despesas de deslocação e que são feitas exclusivamente às minhas custas.
E ver representantes do governo votarem contra o ponto que apresentei e com a fundamentação que o fiz, só demonstra como anda o socialismo e a preocupação do governo com as dificuldades dos portugueses.
Este CGS considera que, face às dificuldades financeiras que muitas famílias irão enfrentar no ano de 2023, face ao impacto da inflação e à subida das taxas de juro, as novas tabelas não deveriam sofrer subidas para os beneficiários e que os 7,75 milhões deste impacto deveriam ser suportados integralmente pela ADSE.
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