Os alunos com necessidades educativas especiais são pessoas com problemas e, por isso, levam muito tempo (muito mais do que os outros) a confiar e a criar empatia com as pessoas, sejam colegas ou professores. Cada aluno desses tem o seu professor que o acompanha, apoia e dá reforço. Cada professor desses tem os seus alunos com necessidades especiais e recorre a muitas estratégias para criar uma relação positiva de confiança e colaboração com eles. Um aluno desses chegar à escola e ser metido num grupo de estranhos com um professor que não é o seu (o que nesse dia estiver escalonado para o serviço mínimo) pode, dependendo da idade, da tipologia e da gravidade do seu problema, atirar-se para o chão, atacar outro ou o professor, ficar imóvel e não se mexer, ter um ataque e mais um sem número de reacções possíveis e prováveis. E depois está ali o professor sozinho cheio de alunos que lhe são estranhos e de quem nem sabe os problemas, o que pode até pôr outros em risco. Porém, o ignorante do ministro, que trata as escolas como fábricas, pensa que os professores operam máquinas de encaixar parafusos, sendo os alunos os parafusos, de maneira que é só mandar para lá um operador de máquinas. E os pais engolem estas conversas porque a Confap é uma avençada ignorante e irresponsável.
As pessoas que estão nos cargos são gente menor e medíocre.
Serviços mínimos "atiram responsabilidade excessiva" para cima dos diretores de escolas
Obrigatoriedade de assegurar refeições e manter o apoio a alunos com necessidades educativas especiais preocupam dirigentes que questionam legalidade da decisão do Tribunal Arbitral. Pais encaram com "tranquilidade" a medida.
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