Este senhor Pedro Freitas, investigador em educação na faculdade em que o ME manda (portanto, duvido muito da sua isenção) defende que, como a avaliação dos professores não é um bom modelo, as quotas que prejudicam todos (prejudicam mais os bons que os maus) é muito melhor. Ele escamoteia a questão dos diretores escolherem tendo como modelo o que se passa no governo e autarquias: os 'perfis' são os dos amigos, dos amanuenses do partido, a família, etc. A questão das quotas e a questão da avaliação são coisas diferentes e uma delas não pode servir de argumento para manter a outra.
Este senhor defende uma avaliação de os professores produzirem materiais (como crianças?) e os investigadores, amigos do ME. escolhem os mais 'ubuntinhos'?
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