Retrocessos na educação devem-se a não haver professores, haver professores a leccionar sem formação apropriada e nem sequer licenciatura na área( hoje entrou um professora para o meu grupo que é licenciada em jornalismo com umas cadeiras de filosofia no mestrado), ao ensino ter elementos de grande rebaldaria na assiduidade e avaliação dos alunos, a dar-se mais importância à burocracia que aos alunos, etc. O retrocesso na educação dos alunos tem que ver com a incompetência deste ministro e começou quando ele era SE. Enquanto ele lá estiver há-de ser sempre a decair e não tem que ver com a pandemia. Essa é a nova desculpa dele, agora que não pode invocar o governo anterior dado que está lá vai para 8 anos.
João Costa relembrou que a crise trazida pela covid-19 “trouxe um acelerar das desigualdades em todos os setores da sociedade, inclusive na educação”. Acrescentando que Portugal terá, em breve, dados que vão comprovar o óbvio: “alguns dos resultados só poderão ser piores numa população fortemente impactada pela pandemia”.
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O Orçamento de Estado para 2023 atribuí aumentos salariais à função pública de 52€ e propõe um aumento salarial do setor privado em 5,1% - quem vai pagar a crise e perder vencimento em 2023 são todos os funcionários públicos que recebem acima de 1500€. Neste grupo situam-se, sobretudo, as carreiras dos professores, dos enfermeiros e dos médicos. Mais um incentivo.
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