October 05, 2022

A cúpula da igreja católica atascada no crime

 


No crime de abusos sexuais, violações, pedofilia e no crime do encobrimento de crimes, ao mais alto nível. Ximenes Belo foi feito bispo depois de saberem que era um criminoso sexual. Isto chama-se, cumplicidade no crime. Os homens (no sentido restrito do termo) da igreja que cometem crimes sexuais são tantos, tantos, tantos e todos encobertos pelas cúpulas que já não é possível acreditar que sejam, "umas maçãs podres". 


Ximenes Belo desapareceu depois de notícia sobre abusos sexuais

Os casos avançados pela imprensa terão ocorrido na década de 1980, antes de Carlos Filipe ser nomeado bispo, quando ainda era superior nos Salesianos de Dom Bosco, em Dili, e foram denunciados em 2002, no ano em que resignou.

Na sua edição "online", o jornal explica ter ouvido várias vítimas e vinte pessoas com conhecimento do caso, incluindo "individualidades, membros do Governo, políticos, funcionários de organizações da sociedade civil e elementos da Igreja".

"Mais de metade das pessoas (ouvidas) conhecem pessoalmente uma vítima dos abusos e outros têm conhecimento do caso. O "De Groene Amsterdammer" falou com outras vítimas que recusaram contar a sua história nos media", refere a jornalista Tjirske Lingsma.

Os timorenses citados no artigo referem alegados abusos cometidos na década de 1990. Hoje com 42 anos, Paulo, identificado como uma das vítimas, alega que quando ainda era menor foi alvo de abusos sexuais na casa de Ximenes Belo, a troco de dinheiro.

Em declarações à Lusa, Marco Sprizzi, representante máximo do Papa e do Vaticano em Timor-Leste, referiu que o caso está com os órgãos competentes da Santa Sé, não indicando se o prelado foi ou não investigado.

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