Há um problema. O responsável manda criar um grupo de trabalho. Automatizam-se os pagamentos e as prebendas. Reunem três vezes e depois vão à sua vida. O dinheiro sempre a pingar na conta. O problema agrava-se. Passa-se a pasta a outro.
Entretanto, Portugal também é o Afeganistão, onde as raparigas são vendidas como éguas a homens que as raptam e matam se for preciso para que se cumpra o contrato de violação.
Os políticos são cobardes. Querem estar nas boas graças da popularidade sem os custos do incómodo da acção.
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