O nosso ministro, na senda dos anteriores, não liga um átomo aos professores portugueses a não ser para dizer mal, mas a discriminação não cai bem na UE. Os professores contratados chegam a entrar no quadro no ano em que vão para a reforma, apesar da lei obrigar a que se efectivem os trabalhadores ao fim de três anos de trabalho. Entretanto estão sempre a ganhar o mínimo dos mínimos e ainda pagam as deslocações, a casa às costas, o material de trabalho, as formações... O governo PS é um defensor da austeridade da troika, contra quem tanto falou e é forte com os fracos e fraco com os fortes.
Bruxelas ameaça levar Portugal a tribunal se não acabar “discriminação” dos professores contratados
Governo tem dois meses para mudar a lei, insta Comissão Europeia. Estes docentes auferem sempre o salário mínimo da carreira independentemente do número de anos de serviço, ao contrário dos colegas do quadro.
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