Comprei tomilho selvagem. O tomilho selvagem, para além de ter um aroma intenso e muito mais perfumado que o outro de estufa, salga, de maneira que quase não se põe sal nas comidas onde se põe a erva. Está um cheiro fantástico na cozinha.
(Encontrei o R., meu médico de uma cena, um amigo de muitos anos, muito querido e muito engraçado. Conta-me que ultimamente, de cada vez que veste o fato de neoprene -pratica Windsurf e kitesurf- tem de rebolar longamente na areia para conseguir vestir o fato, o que evidentemente é um enorme exagero, porque ele nunca foi gordo, mas a maneira como conta é muito engraçada e põe-me a rir 😁)
Outra dia uma pessoa dizia que nunca me encontra em nenhum dos hipermercados daqui e expliquei-lhe que é natural porque não frequento essas casas de má fama a não ser muito esporadicamente (como daquela vez em 2020 que chamei um táxi e fui até ao Auchan a correr comprar 4 latas de insecticida de baratas para a M. matar uma bandida que entrou a voar). O que é fresco compro no mercado ou na mercearia do sr. A. Se quero carne compro no talho da C. que tem tudo bom e corta a carne ao nosso gosto e de modo perfeito. Para comprar iogurtes e outras coisas fungíveis que não se compram no mercado, compro numa daquelas lojas pequeninas que os hipermercados têm espalhadas pelos bairros. Isso compro à volta da escola, a caminho de casa. As coisas maiores e pesadas vêm trazer-me a casa. Ah, diz ela, mas assim vais a imensos sítios diferentes. _ Pois vou mas só compro mesmo o que consumo, nunca compro quantidades astronómicas e tudo o que compro é bom 🙂 Já morei em outras cidades, tinha outros fornecedores, mas os hábitos eram os mesmos.
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