Uma pessoa sabe que a vida não é justa e há gente muito mal formada, muito hipócrita e se têm dinheiro ainda se portam pior, mas que esta advogada se gabe de ter sido promovida por ter sido cúmplice na destruição de uma mulher de uma maneira ignóbil, enoja-me.
Advogada de Johnny Depp torna-se uma “estrela” e é promovida
Camille Vasquez passou de associada a sócia menos de uma semana depois de ajudar a equipa de Johnny Depp a vencer o julgamento contra Amber Heard. O desempenho da advogada “provou ao mundo que ela está pronta”, diz presidente da firma Brown Rudnick.
PÚBLICO e Reuters
Quem viu alguma coisa do que se passou no julgamento e leu e tem um mínimo de objectividade percebe que foram dadas provas inegáveis da sua violência física e psicológica dele contra a mulher. As mesmas provas em Inglaterra condenaram-no. A mulher também era agressiva com ele e quem os conheceu diz que desde o início a relação deles era agressiva. Aliás, o próprio júri diz, na sentença, que ambos são culpados, mas ao atribuir-lhe a ele mais dinheiro e menos culpa faz parecer que ele não tem culpa e ela é que tem.
É assim. Uma mulher fala de ter sido agredida (quando ele a perseguiu agressivamente com dinheiro e fama e poder e as 5 casas e a ilha privada para a conquistar, estava em cima dos 50 anos de vida dissoluta e violenta, cheia de dinheiro e droga, tinha ela 22 anos - uma miúda nas mãos de um tipo destes. Em meia dúzia de anos deu cabo dela. Podia ter tido uma influência positiva nela mas escolheu com os seus 50 anos, fazer cenas de ciúmes, controlá-la e tirar dela o pior - uma besta) e ele faz o quê: mete-lhe um processo e usa todo o poder, dinheiro, fama e seguidores acéfalos (todos os machistas se revêm nele) para destruir a mulher.
Advogada de Johnny Depp torna-se uma “estrela” e é promovida
Camille Vasquez passou de associada a sócia menos de uma semana depois de ajudar a equipa de Johnny Depp a vencer o julgamento contra Amber Heard. O desempenho da advogada “provou ao mundo que ela está pronta”, diz presidente da firma Brown Rudnick.
PÚBLICO e Reuters
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