Macron põe a sua arrogância acima da decência básica humana, porque o que ele quer mesmo é aparecer no mundo como a cabeça de uma grande potência. Quer a França Great Again e quer-se a si como o grande salvador. Talvez sonhe mesmo com o prémio Nobel da Paz. Tudo isto é à custa das vidas dos ucranianos, da sua liberdade, do seu futuro e da sua própria existência como povo.
Quer ser a potência mediadora de Putin, não da Rússia. Ele desvaloriza o fascismo de Putin, chama-lhe um 'erro'. Alguém chamaria ao fascismo de Hitler um erro? Ao imperialismo de Estaline, um erro? A iniciativa pensada e calculada de aniquilar um país e o seu povo não é um erro, é um crime de fascismo imperialista.
Macron é aquilo que os ingleses chamaram a todos os que facilitaram as violações diárias e o tráfico sexual de crianças e raparigas menores de Epstein: um enabler, um facilitador.
PARIS, 4 de Junho (Reuters) - O Presidente francês Emmanuel Macron disse que é vital que a Rússia não seja humilhada para que quando os combates pararem na Ucrânia se possa encontrar uma solução diplomática, acrescentando que acreditava que Paris iria desempenhar um papel mediador para pôr fim ao conflito.
"Estou convencido de que o papel da França é ser uma potência mediadora".
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