Este homem, no mínimo burro ou hipócrita sem escrúpulos e no máximo, um vendido a Putin, foi secretário-geral da NATO - o que explica muito do estado a que a organização tinha chegado.
Portanto, deixa ver... invadir um país, matar, deportar pessoas e destruir tudo são estratégias diplomáticas normais das relações internacionais?
Estes parasitas que vegetam pelos cargos das instituições europeias é que têm fomentado o descrédito das instituições e os conflitos internos. Como é possível que uma cavalgadura destas tenha estado à frente da NATO?
O conflito na Ucrânia não se resolverá apenas pelas armas
Javier Solana
Javier Solana
Mas essa consciência não deve levar-nos a abandonar a ideia de seguir o único caminho que, por mais tortuoso e complicado que seja, pode diminuir o sofrimento de quem paga o preço pelos delírios de Putin. Os ucranianos precisam de uma cessação das hostilidades. Assim como nós, todos os restantes, precisamos disso para lidar com as ameaças reais do nosso tempo.
Ex-alto representante da UE para as Relações Externas e Política de Segurança, antigo secretário-geral da NATO e ministro dos Negócios Estrangeiros de Espanha, é presidente do EsadeGeo - Centro para a Economia Global e Geopolítica e membro ilustre da Brookings Institution
Ex-alto representante da UE para as Relações Externas e Política de Segurança, antigo secretário-geral da NATO e ministro dos Negócios Estrangeiros de Espanha, é presidente do EsadeGeo - Centro para a Economia Global e Geopolítica e membro ilustre da Brookings Institution
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