Georgi Serdechny, médico-chefe adjunto da policlínica de Irpin diz que os feridos continuam a chegar. Quando os russos lá estavam, tratavam sobretudo de estilhaços de mísseis. Agora são mordidas de cães vadios (dezenas diariamente), engenhos por explodir, envenenamento de água e ajuda humanitária francesa fora de prazo.
(do que li percebo que os franceses, para não perderem tempo e oportunidade de enviar ajuda [nem sempre há barcos disponíveis], enviaram o que tinham nas suas reservas, de maneira que há produtos que à chegada ou pouco tempo depois ficam fora de prazo...)
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