@christogrozev
Três fontes independentes relatam que o chefe adjunto do Rosgvardia da Rússia (uma unidade do exército interior da RU que teve perdas tremendas na Ucrânia), o General Roman Gavrilov, foi detido pelo FSB (ex-KGB). Gavrilov tinha também trabalhado anteriormente no FSO, o serviço de segurança de Putin.
Do blogue do Embaixador Seixas da Costa (este conhece de certeza):
ReplyDelete"Repetindo o que alguém disse algures, os países ocidentais, que estimularam até ao limite o desejo das autoridades ucranianas de integrarem as instituições europeias e de segurança transatlântica, já deixaram muito claro que defenderão a Ucrânia até ao último soldado… ucraniano!"
Recordo com frequência o General Vassalo e Silva.
Eu tenho cabeça própria e penso pela minha cabeça e não pela cabeça de Seixas da Costa. O que ele diz não faz sentido nenhum, a não ser naquela lógica dos discurso da era da guerra fria soviética, o que está de acordo com a maioria das pessoas da idade dele que já não conseguem mudar os padrões de pensamento. Não por acaso quem na Rússia se deixa enganar pela propaganda desse discurso são os mais velhos do tempo soviético.
ReplyDeleteO que é que ele sugere? Que não se apoie os ucranianos e se aconselhe a que se rendam e transformem nos prostitutos de Putin como o bielorusso?
"penso pela minha cabeça" Eu também mas gosto de saber primeiro as ideias dos outros. Se não fosse assim ainda ia (talvez) na mecânica Newtoniana. A pensar só pela minha cabeça duvido que chegasse à Relatividade de Einstein.
ReplyDeleteO conselho que me dá vem do chamado "eduquês" de que não gosto.
"O que é que ele sugere?"
O que ele sugere parece-me mais sensato do que o que Salazar sugeriu a Vassalo
Silva
Eu leio as ideias de muitos e muitos outros, como qualquer um que venha aqui ao blog, sabe, só que escolhos 'os outros' que quero ler e não são esses que cita.
ReplyDeleteSei muito bem o que Salazar mandou (não foi sugestão nenhuma) que Vassalo fizesse, mas há uma diferença muito grande: Vassalo não via razão para sacrificar a sua vida e a dos outros numa causa com pouco sentido (um pedaço de Índia longínqua e estranha) enquanto Zelensky e os ucranianos todos unidos querem defender o seu país. Ninguém lhes pediu que o fizessem, são eles que nos pedem que não os abandonemos nessa luta sozinhos. Até porque é uma luta pela nossa liberdade também.