Só quero dizer que os meus alunos e os alunos dos outros com quem falo não só não estão revoltados com as máscaras como se habituaram. Não gostam e preferiam não usar, mas usam sem problema nenhum nem rebeliões. E isso do ano com as aulas à distância? Para os alunos isso foi há anos, porque a noção deles do tempo não é igual à nossa e o que aconteceu há oito meses e que para nós foi ontem, para eles é como se tivesse sido há anos.
Lá está eu penso que deve ouvir-se os especialistas e os especialistas da educação e das escolas não são os psicólogos...
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“Podemos ter os professores a não permitir que os alunos frequentem a aula sem máscara e os alunos a recusarem-se. Pode fomentar alguma desobediência e criar situações de confronto com os professores”, adverte Catarina Mota, sustentando que os alunos poderão rejeitar a imposição “num ato de rebeldia, no sentido afirmação”.
Catarina Mota frisa que, “após um ano a ter aulas à distância, os jovens não estão a saber lidar socialmente com professores e com regras”. Muitos deles, diz, “adaptaram-se com muita facilidade ao isolamento e começaram a viver ainda mais nas redes sociais”, tanto que “preferem fingir sintomas de infeção só pelo medo que têm de ir para a escola e socializar”. Por outras palavras, as da psicóloga clínica, “os nossos jovens vivem mais com máscaras virtuais do que com máscaras faciais”.
“Podemos ter os professores a não permitir que os alunos frequentem a aula sem máscara e os alunos a recusarem-se. Pode fomentar alguma desobediência e criar situações de confronto com os professores”, adverte Catarina Mota, sustentando que os alunos poderão rejeitar a imposição “num ato de rebeldia, no sentido afirmação”.
Catarina Mota frisa que, “após um ano a ter aulas à distância, os jovens não estão a saber lidar socialmente com professores e com regras”. Muitos deles, diz, “adaptaram-se com muita facilidade ao isolamento e começaram a viver ainda mais nas redes sociais”, tanto que “preferem fingir sintomas de infeção só pelo medo que têm de ir para a escola e socializar”. Por outras palavras, as da psicóloga clínica, “os nossos jovens vivem mais com máscaras virtuais do que com máscaras faciais”.
Ele há cada maluco!!
ReplyDeleteAgora vamos fazer a vontade aos meninos para não os traumatizar??!! Ai, Meu Deus! Quando esta gente chegar ao mundo do trabalho vai sofrer tanto...
Não sofrem porque nem se apercebem das coisas que dizem e fazem.
ReplyDeleteVão sofrer vão! Quando forem despedidos e repararem que ninguém precisa deles pois há uma fila à porta à espera de vez para entrar. Sim, porque esta cena da emigração também acaba...
ReplyDeletePassam a ser nem-nem. Nem trabalham nem querem procurar trabalho.
ReplyDeleteEntão vamos ter muita criminalidade...
ReplyDeleteDemasiado preguiçosos para se dedicarem ao crime.
ReplyDeleteE vão viver de quê? Do ar?
ReplyDeletedos pais...
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