Como é que um líder partidário do maior partido de oposição não sabe dizer claramente se vai ou não demitir-se, se vai ou não ouvir o partido e em vez disso faz graçolas parvas e põe-se a dizer cenas em alemão?
Completamente apalermado... quem se admira que não tenham votado nele...? O PSD costumava ter líderes sérios, pessoas com estatura.
Vão começar tempos muito difíceis. Uma maioria absoluta com um governo com o aparelho do Sócrates.
O Livre elegeu um deputado... é mais um deputado bengala do PS que não serve para nada ...
O Ventura está feérico, claro. Mas é bom não esquecer que quem votou no Chega foi o povo, povo, os descamisados, os revoltados, os injustiçados. A base deles é o povo. Isto devia fazer pensar. Não se ponham a pau e nas próximas eleições é ele quem discute o lugar de primeiro-ministro. Quiseram cozinhá-lo... agora comam-no...
António Costa vai aparecer a prometer diálogo com todos os partidos da AR e penso que o dirá com convicção, mas daqui a um mês já terá esquecido tudo o que prometeu nesse capítulo e estará numa de posso, quero e mando. Disso não tenho dúvidas. Fê-lo sem a maioria absoluta, agora então...
Os partidos políticos comportam-se como clubes de futebol.
Beatriz, em Portugal vivemos três bancarrotas. O PS foi o responsável primeiro por elas. É isto de que os portugueses gostam.
ReplyDeletePassos Coelho foi uma besta, porque governou com absoluta indiferença pela população, tratando-nos a todos como números descartáveis e buscando uma espécie de neo-darwinismo social. Não obstante, foi ele quem teve de «salvar» o país do caos em que Sócrates o lançou.
Depois veio este patego do Rio e é o que se vê.
Os Portugueses votantes, quando derem por ela, estão novamente de mão estendida a pedinchar que alguém nos salve.
Deus nos acuda nos próximos 4 anos!
O PPC podia ter feito as coisas sem ser uma besta. Prejudicou imensa gente, prejudicou imenso o partido e prejudicou o país porque precisamos de uma oposição que seja alternativa e não apenas para encher cadeiras na AR.
ReplyDeleteVão ser 4 anos muito difíceis, mesmo.