Este ano éramos para nos juntar todos e já não vamos fazer isso. Juntamo-nos aos bocados, apenas com aqueles com quem costumamos estar mais. Uma das minhas irmãs já está em isolamento... Na noite da consoada vamos ser oito e mesmo assim vamos fazer o teste no dia. E no dia da Natal é a mesma coisa porque há uma parte da família que é enorme. Dezenas de pessoas. Não pode ser. Todos sem máscara, horas e horas seguidas, com miúdos pequenos... não há arejamento possível, nem que metade passasse parte do tempo no jardim. Para o ano que vem, espero, já possa ser diferente. Este ano já é melhor que no ano passado onde nem saí de casa e estivemos aqui quatro pessoas. Agora somos oito. Para o ano há-de ser diferente. É o que tem que ser para se poder, em Janeiro, voltar ao trabalho na escola em vez de se ficar encerrado em casa a dar aulas ao longe, o que é um martírio.
Primeiro-ministro pede contenção
"À mesa da consoada não há só afetos e não há virus", referiu António Costa, lembrando que sempre que alguém está a falar e a comer expele aerossóis que podem infetar outras pessoas. "Apelo a que as famílias procurem evitar a celebração natalícia que envolva muitas pessoas", disse o primeiro-ministro, acrescentando que o "arejamento de espaços fechados é da maior importância".Chefe do Governo pede que os portugueses se testem antes de se encontrarem com as famílias "pelo menos com o autoteste".
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