November 20, 2021

Mais uma task-force de fazer nada

 


Onde foi buscar a ideia que um em cada dois jovens está em sofrimento psicológico? Que dados tem para suportar esta afirmação? Foi feito algum estudo? Ou está a dizer o que pensa que manipula melhor a opinião pública? 

E que raio é esta task-force de Ciências Comportamentais aplicada ao contexto covid-19? Mais uma tacho-force? E que tem isso a ver com a turbulência das escolas? E onde foi buscar a ideia de que a escola é turbulenta? As escolas sempre foram locais de conflito: são concentrações de adolescentes, que estão naquela idade de ampliar e dramatizar tudo. Isso é diferente de turbulência. Parece que todos os dias há pancadaria nas escolas, o que não é verdade. 

E desde quando a suposta turbulência nas escolas existe porque têm mulheres? Que tem uma coisa a ver com outra? Que opinião tão estúpida de gratuita. Se fossem só homens não havia turbulência, eles punham ordem, é isso? O exército que é praticamente constituído só por homens, não adolescentes, entenda-se, é que está cheio de turbulência...

E onde foi buscar a ideia de que as pessoas pensavam que iam ficam boas para sempre com as vacinas?? Isso é um disparate. Mesmo depois de vacinadas, as pessoas continuam com máscaras nas ruas e defendem que se continue com cautela. Quem deu uma percepção de descuido foi o governo, que no passado autorizou grandes ajuntamentos de pessoas no futebol, na política e na religião.

Em vez de resolverem os problemas criam estas task-forces que falam desta maneira e servem para quê? Que problemas resolvem? Pois, nenhum.


Covid-19. Um em cada dois jovens em idade escolar está em sofrimento psicológico


Segundo Margarida Gaspar de Matos, a percepção de risco por parte dos mais novos “é praticamente nula”, sendo que a maior parte acha que “não está minimamente em risco”. No seu entender, é necessário focar a intervenção nos comportamentos de protecção.

Um em cada dois jovens em idade escolar está em sofrimento psicológico, disse esta sexta-feira a coordenadora da task-force de Ciências Comportamentais aplicada ao contexto covid-19, afirmando que as escolas são hoje um cenário de “grande turbulência”.

Margarida Gaspar de Matos, psicóloga e investigadora da Faculdade de Motricidade Humana da Universidade de Lisboa, afirmou na sua intervenção na reunião no Infarmed, em Lisboa, que observar estes sintomas nos jovens a incomoda. ?????

“Isto foi um dado de há três dias de uma reunião de saúde pública, um em cada dois jovens está com sinais, não de doença mental, mas de sofrimento psicológico nos diferentes contextos, nas escolas, nas universidades nos locais de trabalho”, afirmou na reunião que juntou especialistas, membros do Governo e o Presidente da República, para analisar a situação epidemiológica no país.

A psicóloga também manifestou preocupação com as mulheres, nomeadamente as que têm filhos. “O que há nas escolas? Jovens, crianças e adolescentes e mulheres, nomeadamente mulheres com filhos. Portanto, as escolas são um cenário de grande turbulência neste momento para o qual temos de olhar com muito cuidado”, advertiu.

Exemplificou que, neste momento, o que se observa é que a percepção de risco por parte dos mais novos “é praticamente nula”, sendo que a maior parte acha que “não está minimamente em risco”.

Por outro lado, apontou, “o custo benefício da vacinação na população mais velha baixou imenso”.

“As pessoas tinham aquela ideia de que iam ser vacinadas e ficavam boas para sempre e esse bom princípio não aconteceu” e agora dizem-lhes que têm de fazer um reforço das vacinas. Perante isto, as pessoas dizem: “Não, isto não vai acabar nunca”.

“Se calhar nós enganámo-nos nesta coisa da palavra reforço, deveríamos ter chamado actualização vacinal”, salientou, explicando que a palavra reforço dá a ideia de que se enganaram na dose e que agora é preciso reforçar. “Nós estamos a falar para a população, não estamos a falar para técnicos”, vincou. [mais uma Graça Freitas que usa as palavras para manipular na percepção errada que é muito esperta e o povo é estúpido)


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