Comecei a ouvir música dos Beatles por volta de 1972. Lembro-me de comprar discos deles e também de nos juntarmos em casa de amigos e cada um levar os discos deles que tinha e dançar ao som das músicas deles. Também me lembro de ir aos ensaios da Tuma Académica (nessa altura estudava em Évora onde hoje é a Universidade), em 1973 e ficar a ouvir alunos do 7º ano (agora 11º), um em especial, que tocava-as todas, mais as músicas do Hendrix, dos Stones e outros da época.
Lembro-me de ouvir estas músicas deles, sendo que as da primeira metade eram as minhas preferidas e ouvi-as repetidamente até riscar os discos.
Lembro-me de cantar com o meu 'bando' de amigas, "Twist and Shout" aos gritos e o refrão de "Come Together", que na altura se dizia ter um significado sexual relacionado com a revolução sexual e cantávamos como desafio e porque achávamos que era ser muito avant-garde, como se dizia então de tudo que era ousado. Em 2012, aquando dos Jogos Olímpicos em Londres, uma banda tocou esta música para a rainha de Inglaterra e eu dei umas valentes risadas porque lembrei-me de como e porquê cantávamos aos gritos o refrão desta música. 🙂
"Let it Be"
"Something"
"The Long and Winding Road"
"Oh! Darling"
"Come Together"
"Don't Let Me Down"
"Eleanor Rigby"
"Here Comes the Sun"
"Back in the USSR"
"Get Back"
"Twist and Shout"
"Golden Slumbers"
"Can't Buy Me Love"
A Hard Day's Night"
"And I Love Her"
"Hello, Goodbye"
"Help!"
"Helter Skelter"
"Hey Jude"
"I Need You"
"I Want to Hold Your Hand"
I Want You (She's So Heavy)"
"Love Me Do"
"Lucy in the Sky with Diamonds"
"Ob-La-Di, Ob-La-Da"
"Penny Lane"
"Strawberry Fields Forever
"The Long and Winding Road"
"Yesterday"
"Come together" é das coisas mais difíceis de instrumentalizar. Desculpe a brejeirice.
ReplyDeleteQuando era adolescente, adorava o "Summer of 69", do B. Adams, porque me agradava a batida, a melodia e... nasci no verão de 69. Imagine a desilusão quando as más línguas começaram a sugerir que era, afinal, o verão do 69 e não de 69. A contração da preposição com o artigo faz toda a diferença.