July 09, 2021

Saber identificar aquilo que não está de acordo connosco

 


E não ir atrás de coisas só por ser o que todos fazem. Outro dia à conversa com um amigo, que tal como eu, tem conta no twitter mas não é activo e, também como eu, serve-se daquilo como fonte de informação de pessoas ou entidades que lhe interessam, chegámos à conclusão que é uma plataforma que não concorda connosco, porque somos ambos pessoas que não temos grande interesse ou respeito por opiniões infundadas e nem somos capazes de opinar sem começar a apresentar todas as razões que justificam a nossa posição. Ora, o twitter existe exactamente, na esmagadora maioria dos casos (a excepção são aquelas pessoas que têm seguidores interessantes como elas e que fazem ali discussões interessantes com links para sites de fontes), para se dar opiniões sem ter que as fundamentar -pois, o que se pode dizer em duas linhas...?- e para dizer umas frases espirituosas.


You Really Need to Quit Twitter

How could I have succumbed to this common, embarrassing habit that just about everyone on Earth knows is a scourge?
By Caitlin Flanagan

I’m almost 60, and in these many decades I’ve seen people—some of them good friends—taken down by all kinds of things. Alcohol and drugs, mostly. A few years ago, I lost someone to heroin, and hundreds of us sat at his funeral in wordless communion. I know a couple of people who couldn’t shake gambling, and many plagued by food and sex and all the other great distractions. But in all these years—almost 60!—I haven’t had trouble with any of those things. Until now. You know what finally took me down? Fucking Twitter.

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