Jardim Botânico do Rio de Janeiro, fundado em 1808. Surgiu de uma decisão do então príncipe regente português, Dom João VI, de instalar no local uma fábrica de pólvora e um jardim para aclimatação de espécies vegetais originárias de outras partes do mundo. Hoje, o Jardim Botânico do Rio de Janeiro é um dos principais pontos turísticos da capital fluminense, mas, além disso, guarda pesquisas e uma riqueza botânica que pode ajudar a reflorestar áreas desmatadas e a repor na natureza espécies consideradas em alto risco. A instituição foi reconhecida no fim do ano passado pela Botanic Gardens Conservation International (BGCI) como a que possui o maior número de espécies consideradas exclusivas em relação a outras instituições do género no planeta.
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