Quando deixarem de ser uma das cariátides do PS é o destino deles. Como é que pode defender Putin que invade países ao pequeno-almoço e o regime chinês que tem campo de extermínio a funcionar no país, como se fossem vítimas de alguém ou alguma coisa? E a NATO é responsável pela Juguslávia? E no comunicado associam a NATO ao fascismo por Portugal lhe ter aderido no tempo da ditadura de Salazar... ... também aderimos à ONU... ... a ONU também é fascista? E a OCDE: Também é fascista?
Há no PCP uma desonestidade intelectual aliada a um dogmatismo religioso patéticos. Mas estas características retiram-lhe qualquer credibilidade. O discurso é simétrico do do Chega: também defendem ditadores e regimes autoritários com presos políticos e perseguições, só que do outro lado do espectro político.
NATO: PCP condena Governo português por se associar a um projecto “perigoso”
Comunistas entendem que a cimeira da NATO é “um novo passo na perigosa estratégia” para reforçar um bloco político-militar como um “instrumento de ingerência e agressão ao nível mundial”.
O PCP atacou a “perigosa estratégia” da cimeira da NATO, nesta segunda-feira em Bruxelas, como “instrumento de agressão ao nível mundial” e condenou o Governo português por se associar a este “perigoso projecto de reforço” da aliança.
Em comunicado, o PCP afirma que a cimeira da NATO é “um novo passo na perigosa estratégia” para “reforçar este bloco político-militar como um instrumento de ingerência e agressão ao nível mundial”, para impor “o domínio hegemónico dos EUA e de outras potências imperialistas sobre os povos do mundo”.
Para os comunistas, a Aliança Atlântica, que “contou com a ditadura fascista de Salazar” entre os seus fundadores, tem sido “responsável por décadas de guerras e agressões – da Jugoslávia à Líbia –, em violação sistemática da Carta da ONU e do direito internacional”.
E a agenda da reunião desta segunda-feira, o Conceito Estratégico e a denominada “Agenda NATO 2030”, “centrados no objectivo da confrontação com a China e a Rússia”, torna “evidentes os sérios riscos de uma tal estratégia”, alimentada por “sectores mais belicistas e reaccionários das potências imperialistas”.
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