Algumas ainda existem, como as bordadeiras, os vimeiros, os cesteiros e a vigia de baleias, mas agora para os turistas e não para os baleiros.
Lavadeiras - Caminho do Palheiro, Madeira.
Cortesia do casal holandês Jan-Willem & Dolly Bronwasser
mondadeiros
vigia de baleias
baleeiros
tanoeiros
tosquiadores
moleiro
pesquito
pescadores à linha
baleeiros
baleeiros - foto de Corbis, Jonathan Blair.
vendedor de peixe ambulante
vimeiro - foto de Corbis, Jonathan Blair.
malhadores de trigo na Eira
Fiandeira e bordadeira
(Bilhete Postal em circulação na década de 70 do séc. XX, J. Arthur Dixon Lda..)
(JLS)
(JLS)
Jardineiros mondando ervinhas de entre os seixos da calçada madeirense.
(LAO)
Cesteiro - Cortesia do casal holandês Jan-Willem & Dolly Bronwasser.
Vendedeiras de flores nos Jardins do Casino.
Bilhete Postal em circulação na década de 60 do séc. XX (J. Arthur Dixon, Ltd.).
(JLS)
Bilhete Postal em circulação na década de 60 do séc. XX (J. Arthur Dixon, Ltd.).
(JLS)
«Cesteiros da Ilha da Madeira».
Bilhete Postal da primeira década do séc. XX.
(JLS)
Extracção de areia na praia do Funchal.
Bilhete Postal das primeiras décadas do séc. XX.
(JLS)
«Bomboteiros» no Porto do Funchal.
(«Bomboteiro», do inglês bumboat, «barco para venda de pequenas mercadorias nos navios».)
Bilhete postal de data desconhecida, J. Arthur Dixon Lda..
(JLS)
Vindimeiros no Porto Santo. Anos 30 do séc XX (LAO)
Vindimas na Madeira (cestos de uvas).
«Madeira Wine Production, Luiz Gomes Conceição, Photo Perestrellos».
Década de 30 do séc. XX.
(JLS)
Pescadores amanhando atuns e uma tartaruga acabados de pescar/descarregar. Foto captada em 1905 em Câmara de Lobos.
Os borracheiros - vinham das partes mais remotas da Ilha transportando o “borracho”, um saco feito de pele de cabra onde se transportava o vinho novo ou mosto, às costas, alguns pesando até setenta quilos.
Leiteiro
picotador
O bordado da Madeira começa na inspiração do desenhador que tradicionalmente elabora os seus desenhos em papel vegetal. Este desenho é depois passado ao picotador que vai picotar (com o picote) o papel vegetal ao longo de todo o desenho. Após a picotagem segue-se então a fase da estampagem. Aqui é passada uma esponja com uma tinta azul especial, sobre o papel, que à medida que vai passando nos pequenos buracos vai marcando no tecido as áreas que deverão ser bordadas.Uma vez terminado o processo de estampagem, o tecido será preparado e enviado para a bordadeira que vive no campo.
Quando o bordado é entregue, é acompanhado de “talão”, onde entre outras referências, consta o número de “pontos” que esse trabalho implica ( refira-se que o número de pontos, não corresponde exactamente ao número de inserções da agulha no acto de bordar, mas é a quantificação feita previamente por instrumento próprio, designado de “curvímetro”) sendo que em função de tal número de pontos, é processado o pagamento desse trabalho ( a tabela anual de preços, fixada por Portaria, estabelece o pagamento unitário por 100 pontos).
As " carreteiras" da Camacha. Carregadoras de cadeiras de vime.
Fotocolecção Spaarnestad Onderwerpen.
Fotocolecção Spaarnestad Onderwerpen.
"OS MESTRES DE REDE
Estas fotos foram obtidas nos anos oitenta no Caniçal e retratam uma arte e uma mestria destes pescadores. São os mestres de redes, responsáveis pela manutenção e reparação das artes de rede sempre que elas se partem ou rompem. Passam horas na mesma posição passando entre as mãos, metro após metro a rede em busca de um qualquer buraco, para o reparar. Muitos destes mestres já não iam ao mar, mas devido ao seu conhecimento eram sempre requisitados para o trabalho, além que que era a forma “de juntarem mais uma pataquinha” diziam. Muitos deles também construíam as redes já que dominavam os conhecimentos necessários à execução e montagem das várias peças de rede e cordas que constituem a arte. Este recordar desses anos e destes homens, é uma forma de homenagear uma arte/trabalho destes "lobos" do mar, importante para fosse conseguida uma boa faina."
Foto e texto disponíveis na página de Duarte Pedro Dias Gomes.
Estas fotos foram obtidas nos anos oitenta no Caniçal e retratam uma arte e uma mestria destes pescadores. São os mestres de redes, responsáveis pela manutenção e reparação das artes de rede sempre que elas se partem ou rompem. Passam horas na mesma posição passando entre as mãos, metro após metro a rede em busca de um qualquer buraco, para o reparar. Muitos destes mestres já não iam ao mar, mas devido ao seu conhecimento eram sempre requisitados para o trabalho, além que que era a forma “de juntarem mais uma pataquinha” diziam. Muitos deles também construíam as redes já que dominavam os conhecimentos necessários à execução e montagem das várias peças de rede e cordas que constituem a arte. Este recordar desses anos e destes homens, é uma forma de homenagear uma arte/trabalho destes "lobos" do mar, importante para fosse conseguida uma boa faina."
Foto e texto disponíveis na página de Duarte Pedro Dias Gomes.
Retrato de exterior de grupo, junto a uma dobadoira, anterior a 1934.
Fonte: Arquivo Regional e Biblioteca Pública da Madeira
«Madeira, wine grape».
«Photo Perestrello» das últimas décadas do séc. XIX.
Uma latada carregadinha de cachos gordos
«Photo Perestrello» das últimas décadas do séc. XIX.
Uma latada carregadinha de cachos gordos
fotografias do site: Madeira Quase Esquecida
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