A ONU e a Inglaterra estão a obrigar a família do Sheik Mohammed bin Rashid Al Maktoum, primeiro ministro dos EAU, um bilionário de quem algumas filhas tiveram que fugir (o homem tem quase 30 filhos), a responder pelo paradeiro e segurança de Latifa, uma das filhas, que pôs vídeos no YouTube a dizer que foi raptada pelo pai e que está presa e ameaçada numa vila, no Dubai.
O que está a mudar é que há uns anos era impensável alguém questionar o governante de um país árabe, um bilionário do petróleo, a responder pelas tratamento e paradeiro das filhas, que para ele não valem nada, mas neste momento a ONU e a Inglaterra têm uma investigação a decorrer e estão a obrigar o Sheik a responder.
O que está a mudar é que o mundo começa a não tolerar o que se passa dentro das ditaduras e faz perguntas, pressiona e, esperamos, responsabiliza. Isso é um sinal positivo.
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