January 31, 2021

Um desastre devidamente anunciado durante anos

 


Mais um trabalhinho lamacento de Ana Vitorino, ministra casada com o outro indivíduo, o tal ministro que não acerta uma... ele é os incêndios, as golas, os outros incêndios, os casos de Pedrogão, as falhas do SIRESP, os Kamov parados, a guerra dos microfones, o ucraniano no SEF... o sr. Costa ampara-o em tudo o que diz mais mal de Costa do que de Cabrita, pois Cabrita é uma nódoa mas claramente não o sabe, mas Costa sabe-o muito bem e ampara-o. Como ampara a mulher dele, a Vitorino. Essa aí é uma espertalhona muito diferente do seu par. Costa também a ampara. Também ampara o ministro da educação, essa outra mancha que fiquei a saber, outro dia, que tem no currículo para ter sido escolhido para o governo de Costa terem estado juntos a beber umas cervejolas num festival de música em Paredes de Coura, há uns anos e Costa ter gostado da companhia e das larachas idiotas (calculo) que o outro disse, imagino que já com uns copos em cima, um e outro.


Ambiente
Rebentamento de bacia com lamas de dragagens soterra praia no Estuário do Sado


O rebentamento de uma bacia de retenção de sedimentos provenientes de dragagens no rio Sado provocou o alasstramento de lamas pela praia da Eurominas, no Estuário do Sado, onde se concentram quatro quilómetros de pradarias marinhas, berços do choco de Setúbal e alimentação dos golfinhos. Ao JN, o ICNF explica que "está no local a avaliar permanentemente a evolução da situação" que ocorreu no passado dia 9 de janeiro.

A Ocean Alive, organização que supervisiona a sobrevivência das pradarias marinhas, adivinha que "o soterramento prolongado poderá levar à morte da pradaria, resultando na perda de serviços que nos presta, como sumidouro de carbono e maternidade de vida marinha", pode ler-se num comunicado publicado esta segunda feira. É esperado, apurou o JN junto da capitania do Porto de Setúbal, que as marés e a chuva removam os sedimentos da praia.

As lamas são provenientes das dragagens realizadas junto ao Terminal da Secil para melhorar a acesso de navios e a SOS Sado, associação de defesa do ambiente de Setúbal, considera o episódio como "uma catástrofe ambiental", apontando para a contaminação do sapal junto à praia onde foram espalhadas as lamas. O ICNF afasta a hipótese de os sedimentos espalhados na praia serem poluentes.

"As dragagens realizadas junto ao terminal TEPORSET, na Secil, foram objeto de um procedimento de Avaliação de Impacte Ambiental e de uma Declaração de Impacte Ambiental favorável condicionada", avança. O mesmo é referido pela Administração do Porto de Setúbal e Sesimbra (APSS).

O ICNF recebeu duas denúncias sobre o alastramento das lamas provenientes das dragagens: da Associação Setúbal, Ambiente & Cidadania, no dia 18 e da Cooperativa Ocean Alive no dia 20, tendo efetuado uma deslocação ao local para averificação do ocorrido nesse mesmo dia. Ao JN, o organismo refere que no local "verificou-se que o espalhamento de lamas ocorreu devido ao rebentamento da bacia de retenção dos sedimentos, localizada no interior dos depósitos de areia".

A área em causa encontra-se fora da Reserva Natural do Estuário do Sado, contudo o local dos depósitos de areias encontra-se em área classificada - em Zona de Proteção Especial (ZPE do Estuário do Sado). A zona onde ocorreram os escorrimentos de lamas encontra-se em Zona Especial de Conservação e ZPE do Estuário do Sado.

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