Há aqui duas coisas a considerar: a primeira e mais importante é responsabilizar os líderes religiosos que acoitam estes criminosos (ele tinha antecedentes de violência) no seu seio. As mesquitas que têm terroristas como membros e discursos de incitamento à violência fecham e os líderes são responsabilizado. Não pode ser, virem sempre dizer que a religião não s confunde com os radicais, mas não mexerem uma palha para os isolar e repudiar das suas mesquitas e bairros.
A segunda coisa a considerar é a escola pública ter uma resposta massiva de laicismo, a nível nacional, apoiada pelo governo: os pais que vão à escola proibir os filhos de falar às professoras por serem mulheres e isso ofender o islão, ficam obrigados a frequentar um curso de laicismo e respeito dos valores de uma república laica como a francesa, tal como acontece com os condutores que excedem a velocidade ou os homens que assediam, etc.; ou, outro exemplo, uma escola pode ter todas as semanas uma exposição de caricaturas: ora são do islão, ora da religião católica, ora da judaica ou de uma ideologia, etc. Para os alunos se habituarem à convivência com a pluralidade de visões e valores e aprenderem a respeitá-las. E outras iniciativas que deixem claro que as escolas não são de ninguém: nem das religiões, nem das ideologias dos governantes de ocasião.
França. Professor decapitado após mostrar caricaturas de Maomé. Um "ataque terrorista islâmico", diz Macron
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