Não com as pessoas que a praticam, que são às centenas de milhões e portanto incluem todo o tipo de pessoas, provavelmente com uma relação complexa como aquela que têm os crentes de outras religiões que aceitam umas regras e outras não. Portanto, não com os crentes em geral mas com a própria religião: a sua teologia e os seus líderes que precisa de uma profunda reforma e, enquanto essa reforma não for feita, é preciso combater os seus valores perversos, obscurantistas e violentos. Quanto mais tempo se adia, pior. É a única religião que aprova e até incentiva ao crime e assassinato de não crentes e à obrigatoriedade de todos dobrarem o joelho aos seus ídolos.
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