Deixa ver se entendo: o Estado quer que os hospitais privados gastem uma fortuna de centenas de milhar -ou mais- de euros a preparar uma ala ou até um hospital inteiro e, portanto, ter que mexer nas outras valências ou hospitais do grupo e interferir na sua capacidade de receber os seus doentes, para estar a postos para receber doentes de covid, 'se necessário'? E depois se não for necessário? Os hospitais que fiquem a arder com esse investimento e prejuízo por si próprios? E espanta-se que os ditos cujos, agora, digam, 'não, obrigado'?
O objectivo da reunião, explicou ao PÚBLICO o presidente da ARSLVT, Luís Pisco, “era saber que capacidade instalada é que existia que pudessem ceder, se fosse necessário”. “Foi uma sondagem, uma conversa com o dr. Óscar Gaspar [presidente da Associação Portuguesa de Hospitalização Privada] e representantes dos principais grupos privados de Lisboa, porque é nossa obrigação ter as coisas preparadas”, sublinhou.
É óbvio que isso tinha de ser bem combinado, mas o que se está a passar aqui é um total desnorte!
ReplyDeleteIsto foi o que se passou na 1ª vaga e agora estão de pé atrás.
ReplyDeleteMas o Governo teve uma data de meses para preparar tudo isto?! O que é que andou a fazer?! Nada! E agora é que está preocupado....
ReplyDeleteAqui na minha opinião pessoalzinha andaram e andam ocupados com a distribuição do dinheiro que aí vem. Não têm tempo para mais...
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