Conhecemos a história de Prometeu, castigado por ter roubado o fogo de Héstia e dá-lo aos mortais. Todos os dias uma águia lhe comia o fígado, regenerado durante a noite para voltar ao mesmo suplício no dia seguinte. Este poema conta a história do ponto de vista da águia.
É cansativo ser a ave de rapina mas ser Prometeu é que dói.
daqui
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