Exceptuando saber-se que quem é mais novo e mais saudável, em princípio resiste melhor, ninguém sabe porque é umas pessoas resistem bem ao vírus e outras não.
Como isto não se sabe e ainda não se sabe o comportamento do vírus e o que o melhor o combate, não se sabe diferenciar um doente de outro de modo a adequar o tratamento a cada um, como fazem, por exemplo, nos cancros, onde preparam um tratamento tendo em conta o estadio e a tipologia de cada tumor. O que se sabe é que, nos doentes que por qualquer razão, não conseguem combater o vírus com os medicamentos, o desfecho dá-se em 3 ou 4 dias (às vezes até menos), o que não dá tempo para pensar em outros tratamentos, em alternativas, etc.
Em média, o que acontece, é: a pessoa fica infectada, passados uma semana fica com sintomas de gripe, passados dois dias entra no hospital a respirar por si e passados quatro dias ou começa a melhorar ou já está morto.
Não sei como é que alguém pode ainda desvalorizar a situação.
Next fortnight is crucial to Boris Johnson’s chances of survivalTom Whipple
Wednesday April 08 2020, 12.01am BST, The Times
From the intensive care unit there are two routes out: death or discharge.
...
What we do know from experiences abroad is that the next fortnight is crucial. As more of Mr Johnson’s cells die they will be sloughed into his lungs, clogging them with fluid and debris. At the same time, doctors now believe, he will be in danger of a “cytokine storm”, in which the immune system overreacts, rushing in defensive cells and opening up blood vessels — causing damage and leading to yet more fluid on the lungs.If he can battle that and come out the other side then, on average, we would expect to see Mr Johnson give a wave — albeit a feeble one — from the steps of St Thomas’ about 18 days after symptoms began, the weekend after next.
Patients who do not survive leave, on average, four days after that.
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