Ne “Il mondo nuovo” [de Aldous Huxley] il governo esercita il proprio potere indisturbato, perché coloro che non si rendono conto di essere soggiogati non possono nemmeno pensare di ribellarsi. Laddove emerge l’insurrezione deve esserci riflessione, razionalità, capacità di pensiero ed analisi; in una parola: autonomia. È ciò che gli uomini civili – troppo civili, ammalati di civiltà – non riescono più a fare.
(Em "O Novo Mundo" o governo exerce o seu poder sem ser perturbado, porque aqueles que não percebem que estão coagidos nem sequer podem pensar em revoltar-se. Sempre que emerge a insurreição deve haver reflexão, racionalidade, capacidade de pensamento e análise; em uma palavra: autonomia. É o que os homens civis - demasiado civis, doentes de civilização - já não conseguem mais fazer.)
Simon Stålenhag, "The electric state"
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