January 21, 2020

Como diz o ditado, quem vê caras não vê corações



 Zaharia Cusnir, um fotógrafo amador russo que morreu em 1933 e cujas fotografias foram descobertas, abandonadas, em 2016, numa casa da aldeia onde vivia, tirou dezenas de fotografias do mundo rural russo de então, entre as quais, esta, deste homem com um exterior rude mas de olhar intenso e pose poética, rodeado de lírios do campo, de uma beleza bravia.


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