Com as desigualdades a crescer, os serviços públicos a colapsar ou a viver no fio da navalha e a insanidade em que se tornou o emprego, para quem o tem, as famílias perdem os recursos, os apoios e a capacidade de lidar com as adversidades quotidianas da vida. Os filhos não ficam imunes à degradação do contexto dos pais. Só no país do la la land em que vivem os políticos é que as famílias recuperaram rendimentos, os serviços funcionam e tudo vai pelo melhor.
December 16, 2019
Notícias que não surpreendem
Com as desigualdades a crescer, os serviços públicos a colapsar ou a viver no fio da navalha e a insanidade em que se tornou o emprego, para quem o tem, as famílias perdem os recursos, os apoios e a capacidade de lidar com as adversidades quotidianas da vida. Os filhos não ficam imunes à degradação do contexto dos pais. Só no país do la la land em que vivem os políticos é que as famílias recuperaram rendimentos, os serviços funcionam e tudo vai pelo melhor.
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Eu nunca fui uma pessoa pessimista nem triste. Contudo , e à medida que vou ficando mais velha, começo a perder o entusiasmo....se calhar, vou melhorar quando me reformar porque, nessa altura, não tenho de trabalhar e poderei fazer o que realmente gosto!
ReplyDeleteUma pessoa tem épocas más em que as coisas não entusiasmam, acho, mas no geral, não me parece que se deva esperar pela reforma para se fazer o que se gosta.
ReplyDeleteTotalmente de acordo. É triste só se fazer o que se gosta quando se chega a velho. Mas, por vezes, é assim!
ReplyDeleteMas quem é que é velho???
ReplyDeleteEu, por exemplo LOL
ReplyDeleteque disparate...
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