Mas nos jornais tudo se passa como se fossemos um exemplo para o mundo.
Entretanto já morreram 1043 pessoas. Não estamos longe de dobrar o número de pessoas que diziam que iam morrer no país, que era de 700. E dizem que o pico da pandemia foi em Março, o que é difícil de acreditar com estes números.
Em suma, é difícil acreditar no que seja que venha publicado em certos pasquins.
Entretanto li hoje que cada vez mais o PDS se distancia do PS em intenção de votos. Portanto, estamos à mercê do partido do governo, que vai atirando uns ossos aos parceiros de geringonça, como este da manifestação do 1 de Maio, para que ladrem ainda menos do que têm feito. E eles aceitam a abanar os rabinhos de satisfação, fazendo mercância com a defesa real, dos interesses reais e não virtuais de quem trabalha.
Oposição: zero. Espaço mediático todo ocupado pelo governo e seus sicofantas e moços primistas.
É como digo: tenho muita esperança nas soluções dos cientistas para os problemas e zero na capacidade dos políticos perceberem alguma coisa sobre o que tem que ser feito.
Portugueses regressam à rua: devagar, “com civismo” e de máscara
A partir desta segunda-feira, os portugueses podem recuperar a “normalidade possível” e regressar à rua — mas com cuidados. Em Portugal, de acordo com os últimos dados, registavam-se 25.282 casos positivos e 1043 mortes.